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Cultura

Novela “Ouro Verde” conquista terceiro Emmy Internacional para Portugal

A novela portuguesa "Ouro Verde", produzida pela Plural para a TVI, foi distinguida como a melhor nos International Emmy Awards, em Nova Iorque, esta madrugada.

“Ganhamos!!! O Emmy é nosso! Mais um para Portugal”, partilhou eufórica a autora, Maria João Costa, no Instagram.

Na noite desta segunda-feira [madrugada de terça-feira em Portugal], a argumentista partilhou a conquista com José Eduardo Moniz, consultor de entretenimento da Media Capital, o diretor do projeto, Hugo Sousa, e a atriz Joana Verona que, ao lado de Diogo Morgado, protagonizou a história.

A trama nacional disputava a categoria de melhor novela com “Cesur ve Guzel”, “Istanbullu Gelin”, ambas da Turquia, e “Paquita La Del Barrio”, do México, e foi emitida na TVI entre janeiro e outubro de 2017.

Este é o terceiro Emmy Internacional ganho pela ficção nacional: o primeiro foi “Meu Amor”, também da estação de Queluz de Baixo, em 2010, seguindo-se “Laços de Sangue”, da SIC, no ano seguinte.

Na 46.ª edição dos Emmy Internacional, em Nova Iorque, a série espanhola “A Casa de Papel” foi a grande vencedora na categoria “melhor série dramática”.

“A Casa de Papel”, transmitida no país vizinho pela emissora Atresmedia, enfrentava outras três ficções: “Urban Myths”, do Reino Unido, “Inside Edge”, da Índia, e “Um Contra Todos”, do Brasil.

“É o culminar de muitas horas de trabalho”, disse à agência Efe a diretora de ficção da Atresmedia, Sonia Martinez, minutos após receber a estatueta. “Esta é a última paragem de um ano incrível e um sonho que nunca sonhámos”, disse o criador da série, Álex Pina.

Pina descreveu a série, a mais bem-sucedida da Netflix em língua não-inglesa, como “entretenimento puro”. O projeto, prometeu, vai continuar agora com “ainda mais força” .

Outra das estrelas da noite foi a minissérie chilena “Uma história necessária”, que conta, em 16 capítulos, histórias que ocorreram durante a ditadura militar de Augusto Pinochet.

“A nossa motivação em a produzir é poder impactar as novas gerações e lembrar as mais velhas o quão importante é ter memória do que aconteceu no nosso país”, disse à Efe o diretor e produtor executivo do projeto, Hernán Caffiero.

“Especialmente no momento em que o discurso de ódio e a violência estão tão presentes nos momentos de hoje”, sublinhou.

Fundada em 1969, a Academia Internacional das Artes e Ciências da Televisão dos Estados Unidos é uma organização que está representada por membros de mais de 60 países e de cerca de 500 empresas da indústria televisiva.

Na 46.ª edição dos Emmy Internacional, a decorrer em Nova Iorque, serão entregues prémios em 11 categorias, nas quais estão nomeadas produções e personalidades de 20 países.

FONTE Sara Oliveira JN.PT

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JN.PT
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