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Ronald McDonald crucificado gera ataques em museu de Israel

Centenas de pessoas atiraram pedras contra o Museu de Arte de Haifa, Israel. Cristãos que protestavam por uma peça intitulada McJesus, que apresenta o palhaço Ronald crucificado.

A obra, intitulada McJesus, gerou o protesto dos cristãos de Haifa, norte de Israel, que esta sexta-feira decidiram atacar o Museu de Arte de Haifa com pedras, noticia o diário israelita Haaretz. Explica que eram centenas de pessoas e que acabaram por causar ferimentos nos três polícias que faziam a segurança do edifício.

Foi o palhaço Ronald da McDonald crucificado numa cruz como se fosse Jesus Cristo que causou a indignação da população. A obra é do artistas finlandês Jani Leinonen e insere-se na exposição “Trash Culture (Cultura do Lixo), que põe em causa a sociedade e consumo. Estreou a 4 de agosto e termina a 17 de fevereiro.

Jani Leinonen é destacado pela crítica à indústria alimentar, em especial às cadeias de fast food. Entre as suas peças e instalações, vê-se o palhaço Ronald crucificado, como uma esfinge ou na guilhotina. Chama a este projeto Food Liberation Army (Exército de Libertação dos Alimentos).

Outras peças da exposição Trash Culture tiveram uma reação negativa, nomeadamente Virgem Maria Barbie e o seu namorado Ken crucificados.

A igreja católica da Terra Santa pediu que fossem retiradas as peças da exposição consideradas “ofensivas”: “Percebemos que a exposição pretende criticar a sociedade de consumo, mensagem com a qual estamos de acordo. No entanto, o uso indevido dos fatos mais importantes da nossa religião cristã é inaceitável para muitos cristãos e não-cristãos “, lê-se num comunicado da Assembleia dos Ordinários Católicos da Terra Santa. Concluindo: “Lamentamos este comportamento para com o maior símbolo do cristianismo de uma instituição que visa servir todos os cidadãos!”.

Os católicos culparam o município de Haifa e seu presidente, Einat Kalisch-Rotem, por autorizar a exposição e exigiram a tomada de medidas. o que justificam como uma tentativa de se “encontrar uma solução que garanta o respeito pelos símbolos religiosos”.

 

FONTE DN.PT

FOTO © Direitos reservados DN.PT

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